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Provavelmente já se questionou se existe uma forma correcta de usar um japamala dado que o japamala em si é tão complexo e rico em simbolismo. A forma correcta de usar no corpo é simplesmente a que lhe proporcionar mais conforto, mas existem algumas regras na prática da meditação. Veja abaixo:
Escolha um ambiente calmo, relaxado e "desligue-se" do mundo por uns instantes. Silencie o telemóvel e qualquer outro aparelho que o possa distrair.
A posição mais confortável é sentado, mas escolha qualquer outra que lhe seja cómoda e que o relaxe.
Escolha um mantra. Repetirá o mesmo mantra do início ao fim e só deverá utilizar um mantra por japamala. O japamala irá absorver a energia desse mantra e se pretender recitar outros mantras, deve fazê-lo noutro japamala.
Começando com a conta separada, a conta Guru ou Meru, conte cada repetição do mantra, conta a conta, usando o dedo polegar e o dedo médio, até chegar ao Meru novamente.
Se pretender continuar, volte o japamala e continue na direcção oposta. Nunca passe o Meru. Ele contém um poder espiritual e por isso intensifica o trabalho do praticante com os mantras como se tratasse de uma alavanca. As pulseiras deverão ser voltadas as vezes necessárias até totalizar o número 108. Por exemplo uma pulseira de 27 contas precisa de ser contada 4 vezes.
Se o japamala contiver divisões, no caso de uma japamala tibetano que contém 4 divisões de 27 contas, deverá recitar o mantra até chegar à conta que marca a divisão e aí sim parar uns instantes e retomar mais tarde. Se o japamala tiver 108 contas seguidas só poderá parar depois de recitar o mantra até ao fim, as 108 vezes.
Um modo de intensificar o efeito é usar o japamala junto ao corpo e colocá-lo debaixo da almofada ou perto da cabeça à noite.
Diz-se que usar um japamala durante 40 dias seguidos é a melhor forma de se sintonizar com ele.
Sendo um objecto sagrado com uma impressão pessoal, não deve emprestar o seu japamala a ninguém nem deve ser tocado por outras pessoas a não ser por um motivo realmente importante. Neste caso, deve limpá-lo energeticamente logo de seguida.
Quando não estiver a ser usado, o japamala deve ser colocado num lugar especial, como um altar, dentro de uma caixa (que só contenha japamalas ou cristais e a caixa deve ser de materiais naturais), ou qualquer outro lugar limpo e arrumado e longe do alcance de outras pessoas.
Para sentir os benefícios da prática da recitação de mantras, deverá recitar diariamente 108 vezes e ao longo de 40 dias (período de tempo que demora a mudar os padrões de energia). Leia mais sobre mantras aqui.
Não só é um instrumento de meditação muito útil, mas também é um acessório que proporciona equilíbrio e bem-estar para além de que é uma peça lindíssima e natural. Um japamala é composto por madeiras, sementes e pedras naturais e cada um deles tem um simbolismo e propriedades de cura metafísica. Um japamala pode ajudá-lo a aliviar o stress e a ansiedade, o medo e as preocupações do dia-a-dia. Pode ajudar a aumentar a autoconfiança, a felicidade, a determinação e sobretudo o autoconhecimento. Os benefícios são inúmeros.
Existem dois tipos de japamala que pode usar no pulso.
O primeiro é o japamala de pulso, as pulseiras, compostas por 18, 21 ou 27 contas. Pode usar uma ou várias, de vários materiais, simbolismos e cores, e colocar intenções em cada uma delas. Ao longo do dia toque nos japamalas para se recordar das suas afirmações positivas.
O segundo japamala é o colar de 108 contas que se usa enrolado. Pode dar as voltas que forem necessárias desde que não aperte o pulso para não magoar nem partir o japamala. O tassel (a franja) geralmente é "entalada" por dentro das contas para não se sujar ou danificar.
Há sempre a dúvida em qual pulso se deve usar um japamala, o esquerdo ou o direito. Não existe o "lado ideal", use como se sentir mais confortável. Algumas práticas na Índia defendem o uso do japamala no pulso direito, enquanto que no Tibete usam quer no pulso direito, quer no esquerdo.
Namasté
Os japamalas ou malas (pronunciado como "mâlâs"), são colares de contas geralmente usados para a contagem da repetição de mantras, intenções, orações ou nomes de divindades. Surgiu no séc. VIII a.C. e é uma palavra sânscrita em que (...) Ler mais
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O tassel (pendão de franjas) é um dos elementos principais num japamala hindu ou budista. Simboliza a unidade e a conexão com o Divino. No hinduísmo representa também o quarto estado de Turiya (consciência pura), o desejo de (...) Ler mais