Incensário em Madeira de Manga - Buda

  • Referência: QI024
  • Disponibilidade: Em stock

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  • 3,50€


Incensário de madeira de manga pintado à mão com efeito envelhecido com o símbolo do Buda.

Buda é um símbolo de iluminação, sabedoria, compaixão e de libertação das ilusões e do sofrimento. Um símbolo auspicioso que nos inspira a seguir o caminho da paz e do crescimento espiritual.

Com orifícios para queimar incensos de vareta e base para cones ou velas tealight, este versátil incensário permite escolher a sua forma preferida de perfumar o ambiente ao mesmo tempo que cria uma atmosfera acolhedora e relaxante em sua casa.


Motivo: Buda

Materiais: madeira de manga pintada à mão

Origem: Índia

Tamanho: ø10cm


Como usar: colocar o incenso de vareta no orifício ou o cone (com a respectiva base de metal) no centro do incensário. Acender a ponta até ficar em brasa e, de seguida, soprar para apagar a chama. Quando terminar deite fora a cinza. No caso das velas tealight, colocar no centro do incensário (com o respectivo copo de alumínio). Coloque numa superfície plana e não inflamável e num ambiente ventilado. Não deixe incensos, óleos e velas a arder sem vigilância nem próximos de objectos e superfícies inflamáveis. Não ingerir. Mantenha fora do alcance das crianças e animais.


Buda Gautama

Também conhecido como Shakyamuni, o Buda histórico, o fundador do Budismo, "o desperto", aquele que acordou para a Verdade, que compreende a verdadeira natureza da mente, do mundo e de todos os seres sencientes, aquele que se libertou das ilusões e do sofrimento e é perfeito em sabedoria e compaixão.

Buda nasceu no seio de uma família real do clã Shakya em Lumbini (actualmente no Nepal) com o nome Siddhartha Gautama há cerca de 2.500 anos. Apesar da educação privilegiada e do isolamento do mundo no sentido de ser protegido do sofrimento, Siddhartha "acordou" da sua protegida vida ao testemunhar que a vida inclui factos como a velhice, a doença e a morte. Assim, partiu do seu palácio numa busca espiritual pela Verdade da vida e da morte e do fim do sofrimento. Adquiriu grande habilidade na meditação com diversos professores até assumir práticas ascéticas baseando-se na crença de que só podia libertar o espírito se castigasse o corpo físico. Tornou-se tão decidido nestas práticas austeras que quase o levaram à morte. Percebendo que ainda não havia resolvido o mistério da vida e que a verdadeira compreensão estava ainda muito longe, resolveu abandonar o caminho do ascetismo e confiar na sua intuição. Sentou-se debaixo de uma árvore prometendo que ali iria ficar até entender a Verdade. Após 40 dias, Siddhartha alcançou a liberdade máxima, a iluminação, o estado de ser cujos budistas acreditam ir além de qualquer outra coisa no mundo, a libertação do ódio, da ganância, da ignorância e o preenchimento total pela sabedoria, pela compaixão e pela liberdade. A iluminação oferece uma visão profunda da vida e sobre as causas do sofrimento humano. Siddhartha, agora Buda, decidiu então ensinar o que tinha visto e compreendido. Durante os 45 anos seguintes percorreu grande parte da Índia divulgando os seus ensinamentos, que por sua vez os seus discípulos deram continuidade até ao presente.

Apesar de iluminado, Buda não se considerava uma divindade ou um homem santo. Via-se como um ser humano que através do seu esforço de coração e mente, conseguiu transformar todas as suas limitações. Afirmou que todos somos potenciais Budas e que devemos sempre questionar os seus ensinamentos e confirmá-los pelas nossas próprias experiências. Uma característica não-dogmática do Budismo que ainda hoje se mantém.

Informação
Embalagem Sem embalagem
Envio Caixa de cartão reciclada e/ou Envelope reciclado (Ecoponto Azul)

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