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*Promoção válida de 22.01.2025 a 30.06.2025
Com a sua expressão serena e gesto de tocar a terra, esta estátua transmite uma sensação de conexão profunda com o mundo ao seu redor.
Feita em poliresina, esta estatueta é perfeita para quem procura uma peça com um significado profundo e inspirador. O gesto de tocar a terra simboliza a conquista da iluminação, bem como a conexão do Buda com a natureza e a Terra. Ter esta estatueta em casa ou espaço de trabalho é uma lembrança constante da importância da conexão com o mundo e da busca pela paz interior.
Materiais: gesso
Cor(es): imitação madeira, dourado
Acabamento: mate
Tamanho (LxAxP): x21x13x41cm
Peso: 2940g
Buda Siddhartha Gautama
O fundador do Budismo, "o desperto", aquele que acordou para a Verdade, que compreende a verdadeira natureza da mente, do mundo e de todos os seres sencientes, aquele que se libertou das ilusões e do sofrimento e é perfeito em sabedoria e compaixão.
Buda nasceu no seio de uma família real em Lumbini (actualmente no Nepal) com o nome Siddhartha Gautama há cerca de 2.500 anos. Apesar da educação privilegiada e do isolamento do mundo no sentido de ser protegido do sofrimento, Siddhartha "acordou" da sua protegida vida ao testemunhar que a vida inclui factos como a velhice, a doença e a morte. Assim, partiu do seu palácio numa busca espiritual pela Verdade da vida e da morte e do fim do sofrimento. Adquiriu grande habilidade na meditação com diversos professores até assumir práticas ascéticas baseando-se na crença de que só podia libertar o espírito se castigasse o corpo físico. Tornou-se tão decidido nestas práticas austeras que quase o levaram à morte. Percebendo que ainda não havia resolvido o mistério da vida e que a verdadeira compreensão estava ainda muito longe, resolveu abandonar o caminho do ascetismo e confiar na sua intuição. Sentou-se debaixo de uma árvore prometendo que ali iria ficar até entender a Verdade. Após 40 dias, Siddhartha alcançou a liberdade máxima, a iluminação, o estado de ser cujos budistas acreditam ir além de qualquer outra coisa no mundo, a libertação do ódio, da ganância, da ignorância e o preenchimento total pela sabedoria, pela compaixão e pela liberdade. A iluminação oferece uma visão profunda da vida e sobre as causas do sofrimento humano. Siddhartha, agora Buda, decidiu então ensinar o que tinha visto e compreendido. Durante os 45 anos seguintes percorreu grande parte da Índia divulgando os seus ensinamentos, que por sua vez os seus discípulos deram continuidade até ao presente.
Apesar de iluminado, Buda não se considerava uma divindade ou um homem santo. Via-se como um ser humano que através do seu esforço de coração e mente, conseguiu transformar todas as suas limitações. Afirmou que todos somos potenciais Budas e que devemos sempre questionar os seus ensinamentos e confirmá-los pelas nossas próprias experiências. Uma característica não-dogmática do Budismo que ainda hoje se mantém.
Bhumisparsha Mudra
É o mudra da terra. O mudra que o Buda Gautama fez para invocar a terra como testemunha na sua iluminação após triunfar sobre Mara, a deusa da morte.
Buda, sentado, coloca a sua mão direita sobre o joelho, com a palma virada para dentro e a pender para baixo a tocar o chão. Já a mão esquerda pousa sobre o colo com a palma voltada para cima.
O momento do despertar do Buda deu-se sob a árvore Bodhi em Bodhgaya.
As representações do Buda a invocar a terra como sua testemunha simbolizam a importância da sua iluminação e do local sagrado onde a alcançou.
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