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A estatueta do Buda deitado oferece uma sensação de paz e tranquilidade ao seu espaço. Cada detalhe captura a essência do Buda na sua forma mais pacífica e tranquila.
Além de ser uma peça de decoração encantadora, a presença do Buda no seu espaço pode ajudá-lo a encontrar a paz interior e a serenidade no seu dia-a-dia.
Se procura uma maneira de adicionar um toque de espiritualidade e calma ao seu ambiente, a estatueta do Buda deitado é a escolha perfeita.
Seja como um presente especial para alguém querido ou como uma peça para a sua própria coleção, adquira esta estatueta e permita que a presença inspiradora do Buda faça parte da sua jornada pessoal.
Materiais: poliresina
Cor(es): dourado e vermelho
Acabamento: mate e semi-brilho
Tamanho aprox. (LxAxP): 27x9x7cm
Buda Siddhartha Gautama
O fundador do Budismo, "o desperto", aquele que acordou para a Verdade, que compreende a verdadeira natureza da mente, do mundo e de todos os seres sencientes, aquele que se libertou das ilusões e do sofrimento e é perfeito em sabedoria e compaixão.
Buda nasceu no seio de uma família real em Lumbini (actualmente no Nepal) com o nome Siddhartha Gautama há cerca de 2.500 anos. Apesar da educação privilegiada e do isolamento do mundo no sentido de ser protegido do sofrimento, Siddhartha "acordou" da sua protegida vida ao testemunhar que a vida inclui factos como a velhice, a doença e a morte. Assim, partiu do seu palácio numa busca espiritual pela Verdade da vida e da morte e do fim do sofrimento. Adquiriu grande habilidade na meditação com diversos professores até assumir práticas ascéticas baseando-se na crença de que só podia libertar o espírito se castigasse o corpo físico. Tornou-se tão decidido nestas práticas austeras que quase o levaram à morte. Percebendo que ainda não havia resolvido o mistério da vida e que a verdadeira compreensão estava ainda muito longe, resolveu abandonar o caminho do ascetismo e confiar na sua intuição. Sentou-se debaixo de uma árvore prometendo que ali iria ficar até entender a Verdade. Após 40 dias, Siddhartha alcançou a liberdade máxima, a iluminação, o estado de ser cujos budistas acreditam ir além de qualquer outra coisa no mundo, a libertação do ódio, da ganância, da ignorância e o preenchimento total pela sabedoria, pela compaixão e pela liberdade. A iluminação oferece uma visão profunda da vida e sobre as causas do sofrimento humano. Siddhartha, agora Buda, decidiu então ensinar o que tinha visto e compreendido. Durante os 45 anos seguintes percorreu grande parte da Índia divulgando os seus ensinamentos, que por sua vez os seus discípulos deram continuidade até ao presente.
Apesar de iluminado, Buda não se considerava uma divindade ou um homem santo. Via-se como um ser humano que através do seu esforço de coração e mente, conseguiu transformar todas as suas limitações. Afirmou que todos somos potenciais Budas e que devemos sempre questionar os seus ensinamentos e confirmá-los pelas nossas próprias experiências. Uma característica não-dogmática do Budismo que ainda hoje se mantém.
Buda Deitado
O Buda Deitado simboliza o Buda histórico, Gautama, nos seus últimos momentos de vida e durante o momento de sua Parinirvana, o estado final do Nirvana que acontece após a morte do corpo físico. De acordo com a crença budista, um ser que tenha atingido esse estado não precisa de voltar a entrar no ciclo da vida, de morte e renascimento, torna-se livre dos limites humanos, do destino e da miséria.
A sua postura serena e composta representam a tranquilidade e o desapego total e absoluto dos desejos do mundo material.
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