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O mantra Om Mani Padme Hum significa em sânscrito "Salve a Jóia no Lótus" e está associado ao Bodhisattva Avalokiteshvara, a amada Kuan Yin, deusa da Grande Compaixão.
Em tibetano, Kuan Yin é Chenrezig e o seu mantra escreve-se Om Mani Bêmê Hum e pronuncia-se Aum Mani Peme Hung.
É provavelmente um dos mantras mais conhecidos do budismo (especialmente o tibetano) e tem um significado profundo.
As suas seis sílabas afastam a negatividade e ajudam na conexão com a capacidade de amar incondicionalmente. Ajuda a acalmar os pensamentos, a libertar a mente de pensamentos impuros e a elevar a consciência para entrar em contacto com as energias subtis, preenchendo com força e paz.
"Simboliza o corpo, a fala e a mente impuros do praticante, mas também o corpo, a fala e a mente gloriosas de um Buda." (Dalai Lama)
Todos os Budas foram seres como nós que alcançaram a iluminação. O budismo não afirma que ninguém está livre de falhas e que possui todas as boas qualidades, afirma sim que todos devemos desenvolver o corpo, a fala e a mente abandonando os estados impuros.
Representa a conexão com todos os Budas, a totalidade do som, da existência e a consciência.
É a manifestação para a purificação do orgulho e da libertação do ego.
Enquanto Om é recitado, uma sensação de plenitude invade a pessoa permitindo-lhe que saia do ciclo emocional e mental vicioso, ampliando-lhe a sua consciência e conectando-a às realizações mais subtis do espírito.
É a vibração do Todo, a sílaba da bem-aventurança.
Significa jóia e "simboliza a intenção altruísta para se tornar iluminado, compassivo e amoroso. Assim como uma jóia é capaz de remover a pobreza, a mente altruísta da iluminação é capaz de remover a pobreza ou as dificuldades da existência cíclica e da paz solitária. Da mesma forma que uma jóia satisfaz os desejos dos seres sencientes, a intenção altruísta para se tornar iluminado atende aos desejos dos seres sencientes." (Dalai Lama)
A Jóia é aquela que é capaz de limpar a aura e eliminar as energias negativas.
As duas sílabas separadas significam:
Ma - purifica a inveja, permitindo-nos sentir alegria genuína pelas conquistas dos outros seres. É o caminho para a felicidade ensinado pelo budismo: conseguir ficar profundamente alegre quando está em contacto com a alegria alheia. Caso contrário, se nos alegrarmos somente com as nossas realizações, teremos apenas uma fonte de felicidade: nós mesmos. É a sílaba da paciência.
Ni - purifica as paixões que cegam os seres. As paixões viciam e geram pensamentos e acções repetitivas, na medida em que se abre caminho para buscar repetidamente satisfação para algo. Apesar das paixões trazerem sempre uma grande energia, elas dissipam-se com o passar do tempo e tal como o vento, mudam de direcção. Quem se vê envolvido em paixões, acaba sem rumo, perseguindo infinitamente algo que nunca trará a verdadeira plenitude. É a sílaba da disciplina.
Significa lótus e "simboliza a sabedoria. Assim como uma flor de lótus cresce na lama, mas não se suja, assim a sabedoria é capaz de colocar alguém numa situação de não-contradição, onde haveria contradição caso não houvesse sabedoria.Há sabedoria que reconhece a impermanência, sabedoria que reconhece a vacuidade nas pessoas por não serem autosuficientes ou substancialmente existentes, a sabedoria que reconhece a vacuidade da dualidade (isto é, a diferença de entidade entre sujeito e objecto) e a sabedoria que reconhece a vacuidade da existência inerente. Apesar de existirem muitos tipos de sabedoria, o principal é a sabedoria que reconhece a vacuidade." (Dalai Lama)
Ao recitar Padme, a aura é limpa e preenchida de harmonia.
Pad - invoca a purificação da ignorância. De coração e mente leves, Pad convida ao preenchimento de sabedoria, a abrir a mente para o que as coisas são verdadeiramente, sem ilusões. Apenas com a verdade, com todos os aspectos bons e maus, é possível tomar decisões profundas e poderosas. Assim, devemos fortalecer o espírito para gradualmente conhecermos mais sobre o nosso mundo interior e aquele que nos cerca. É a sílaba da sabedoria.
Me - purifica a ganância. Somos escravos de tudo o que possuímos, uma vez que queremos manter e aumentar as nossas posses. Quando invocamos a purificação da vontade humana de ter cada vez mais, estamos a abrir caminho na nossa mente para as verdadeiras riquezas da vida: um caminho de luz no mundo. Por outro lado, o apego (a fonte da infelicidade segundo o budismo), gera a necessidade de posse, que na verdade é ilusória. É a sílaba da generosidade.
Tudo o que é verdadeiramente nosso jamais pode ser retirado. Se acreditarmos que algo que é nosso nos pode ser retirado, então não é nosso, apenas o estamos a usar temporariamente.
"A pureza deve ser alcançada por uma unidade indivisível de método e sabedoria, simbolizada pela sílaba final que indica indivisibilidade. De acordo com o sutra, esta indivisibilidade de método e a sabedoria refere-se à sabedoria afectada pelo método e o método afectado pela sabedoria. No mantra refere-se a uma consciência na qual existe a forma plena de sabedoria e o método como uma entidade indiferenciável. Em termos de sílabas-semente dos Cinco Budas Conquistadores (Dhyani Budas), "Hum" é a sílaba-semente de Aksobhya - o imóvel, o não-flutuante, o que não pode ser perturbado por nada." (Dalai Lama)
Ao purificar o ódio, nasce a paz profunda e silenciosa, pois aquele que se livra doódio abre espaço no coração para amar. Não é possível a convivência das duas emoções no mesmo lugar. Qualquer pensamento de ódio deve ser substituído por um de amor incondicional (não importa a quem se destina).
É a sílaba da diligência.
Fonte(s): YouTube (Buddhalands), Shambhala, Instituto Loureiro
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Colar com pendente de Kuan Yin.Pendente: Kuan Yin em metal (cor prateado), 2 facesTamanho do pendente: 2.5cm Cordão: couro encerado com acessórios metálicos (cor prateado)Comprimento do cordão: 45cmKuan YinA Deusa da Grande Compaixão e a mais respeit