Bolsa em Juta (Mandala)

  • Referência: HM007
  • Disponibilidade: Em stock

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  • 9,50€
  • 8,55€


*Promoção válida de 22.01.2025 a 30.06.2025


Para quem procura um estilo único e autêntico, as malas hippies são a escolha perfeita. Com uma mistura de cores vibrantes, padrões florais e materiais naturais, estas malas são uma expressão da liberdade e do espírito livre.

Feitas com materiais naturais, as malas hippies são uma peça única perfeitas para carregar todos os seus pertences, desde a sua carteira até aos seus itens de beleza e eletrónicos.

Mais do que apenas um acessório prático, são uma declaração de moda que a fazem destacar-se da multidão. Ao escolher uma mala hippie, está a dizer ao mundo que valoriza a individualidade e a autenticidade, e está pronta para explorar o mundo com um estilo único e elegante.

Com uma variedade de designs e tamanhos disponíveis, há uma mala hippie perfeita para cada mulher que busca um estilo de vida mais autêntico e criativo.


Materiais: algodão, juta, fecho de correr

Cor: natural com desenho impresso

Tamanho (LxC): 24x20cm (com alça: 80cm)

Características: alça inteiriça, bolsa com fecho de correr

Produzido na Indonésia


Mandala

É um símbolo espiritual que teve origem no budismo tibetano. É uma palavra em sânscrito que significa literalmente "círculo".

As mandalas são reconhecidas pelos seus círculos concêntricos e formas geométricas, mas são muito mais que isso. São a representação do Universo e são ricas em simbolismo e significado sagrado. Quando completa, uma mandala torna-se uma área de recepção para divindades e forças universais. Ao entrar mentalmente numa mandala e percorrê-la até ao seu centro, a pessoa está a ser guiada pelo cosmos até à essência da realidade.

Contemplar uma mandala é um ritual fundamental no budismo tibetano, sendo considerada uma das imagens mais sagradas. Embora existam diversas representações em metais e papel, só as mandalas construídas por monges budistas em pó de areia colorida é que são consideradas sagradas porque enquanto estão a ser trabalhadas os monges estão em processo meditativo e a transmitir os ensinamentos do Buda. Após a sua construção, que pode demorar dias ou até mesmo semanas, a mandala é deliberadamente destruída num ritual sagrado em que a areia é atirada a um rio para distribuir as energias positivas que contém e para lembrar os monges que nela participaram do ensinamento de Buda àcerca da impermanência de todas as coisas.

Tradicionalmente, a sua composição contém um círculo exterior que simboliza a queima da ignorância, o círculo imediatamente a seguir simboliza a indestrutibilidade e a iluminação. Logo a seguir, outro círculo representa os 8 aspectos da consciência humana que liga a pessoa ao ciclo de renascimentos e por último, outro círculo que simboliza o renascimento espiritual. No meio, apresenta-se um quadrado que representa um templo para as divindades residentes que contém a essência de Buda. Nele encontram-se 4 portas que tanto representam as 4 direcções (norte, sul, este, oeste) como os 4 pensamentos ilimitados (bondade, compaixão, simpatia e equanimidade). Dentro do templo estão imagens de divindades, geralmente os Cinco Dhyani Budas (os Grandes Budas da Sabedoria) que embora se apresentem de forma idêntica, são diferenciados por cores e mudras e cada um tem a sua função (leia mais aqui). Por fim, no centro da mandala está a divindade principal, o ponto central que que representa a semente ou o centro do Universo.



Informação
Embalagem Sem embalagem
Envio Caixa de cartão reciclada e/ou Envelope reciclado (Ecoponto Azul)

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