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Batik indiano, conhecido também como pano ou tapeçaria de parede.
Motivo: Lakshmi, Saraswati e Ganesha
Material: poliéster
Tamanho: 70x95cm
Lakshmi
A companheira e consorte de Vishnu.
É a deusa da prosperidade, da pureza e da generosidade. Representa a boa sorte.
Tem o rosto dourado, quatro braços e está sentado sobre uma flor de lótus.
Devotos da Índia e Bagladesh acreditam que todos os outonos, na noite que possui a lua mais brilhante, Lakshmi desce à terra montada numa grande coruja branca para eliminar toda a pobreza, estagnação e preguiça das suas vidas.
Saraswati
Saraswati é a deusa hindu da aprendizagem, da sabedoria,da música e da estética.
É a patrona das artes e das ciências e acredita-se que tenha sido a inventora do sânscrito.
É a consorte de Brahma, o criador do Universo e faz parte da trindade de deusas da religião hindu juntamente com Lakshmi e Parvati.
É a protectora dos artesãos, pintores, músicos, actores, escritores e artistas em geral. Protege também aqueles que buscam conhecimento, como os estudantes, professores e mestres de todas as doutrinas.
É representada como uma mulher muito bela, de pele branca e pura como a neve tocando a sua cítara (veena).
Está sempre acompanhada dos seus símbolos mais marcantes como o cisne e o lótus branco que representam a distinção entre o essencial e o superficial.
Saraswati inspira as pessoas a viverem a vida de forma pura e leve de forma a que possam superar as suas limitações físicas e barreiras emocionais. Tal como o seu esposo Brahma, Saraswati não é reverenciada em muitos templos, mas é adorada por toda a Índia.
Ganesha
Ganesha é a divindade sem forma. De acordo com a mitologia hindu, é filho de Shiva e Parvati.
Gan significa grupo. O universo é um grupo de átomos e energias diferentes. Sem uma lei suprema que regesse esses diferentes grupos de entidades, o universo seria um caos. O Senhor de todos esses grupos de átomos e energias é Ganesha. É a consciência suprema que permeia tudo e traz ordem ao universo.
Embora Ganesha seja adorado como o Deus da cabeça de elefante, a forma é apenas para representar o sem forma, o sem atributos, o não-nascido. Simboliza a consciência que é omnipresente, a energia da qual tudo se manifesta e em que tudo se dissolve.
Conta a lenda, que Parvati zangada por ser sempre incomodada nos seus banhos, moldou um menino com pasta de açafrão para criar o seu próprio filho leal e pediu-lhe que guardasse a porta enquanto se banhava. Shiva, ao regressar, foi impedido de entrar pelo menino que desconhecia. Furioso, ordenou ao seu exército que lhe cortassem a cabeça. Porém, todos falharam. Shiva, surpreendido pelo poder do menino, resolveu ele mesmo cortar-lhe a cabeça, matando-o. Parvati, chocada e insultada, decidiu destruir toda a Criação, porém reconsiderou perante Brahma, o Deus da Criação, mediante duas condições: que Ganesha fosse trazido à vida e que fosse sempre adorado antes de todos os outros deuses. Shiva, percebendo o seu erro, pediu a Brahma que trouxesse uma cabeça de alguém que estivesse a dormir com a cabeça apontada para o norte, e assim trouxe uma cabeça de elefante forte e poderosa que Shiva prontamente colocou no corpo do menino, declarando ser o seu pai. E assim, nasceu Ganesha, o deus removedor de obstáculos, porque tal como os elefantes, não caminham em torno dos obstáculos nem são impedidos por eles, removem-nos e caminham em frente.
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